Hipnoterapia é o uso terapêutico da hipnose, ou o tratamento de uma doença com o uso de técnicas hipnóticas. Marca Nacional Registada nº 539728
Clinica- Ervanária Vera Santos
Foz-Porto 916935080
Vera Santos, é responsável pela Clínica- Ervanária Vera Santos, onde se encontram as seguintes especialidades:
.Ervanária
.Hipnoterapia
.TVP(Regressão)
.Parapsicologia
.Astrologia
.Tarôt
.Constelações Familiares e Organizacionais
.Reiki
.Harmonização energética
.CEQ
.Massagem Ayuvédica
.Massagem Terapêutica
.Massagem Geotermal
.Drenagem Linfática
.Depilação a laser diodo
O horário de funcionamento é:
Terça a Sábado
10h-12.30h/14h-19.30h
Funcionando normalmente
31 anos de trabalho na área da espiritualidade e naturopatia. 🙏🏼
Foi durante o mês de Abril, há muito tempo atrás, que abri o meu espaço ao público ( Ervanária ) e desde aí não mais parei.
Continuo, hoje com a mesma fé e esperança com que iniciei, acredito que todos podemos melhorar e mudar, caso o queiramos.
Um caminho de tantos anos em que só foi possível porque vocês existem e estão comigo neste trajecto que não se faz sozinha, que se compõe por muitos e muitos caminhos cruzados com o meu, e que lindos caminhos...
Por isso também humildemente vos agradeço, por estarmos juntos nesta jornada que é a vida, bem sabemos que nada mas mesmo nada acontece por acaso.
Gratidão 🌸
"A saída conduz de uma passagem estreita para uma área ampla. Torna-se necessário quando algo bloqueia nosso percurso, e nós para sobreviver e para recuperar a nossa liberdade, temos de buscar um novo caminho. Porem, fazemos isso mais de maneira secreta e estratégica do que com violência, pois essas saidas desafiam as forças restritivas a resistir. Por exemplo, aguardamos o momento oportuno e as circunstâncias favoráveis. Também esperamos que as forças restritivas vão longe de mais e acabem se enfrquecendo e perdendo a disposição para se oporem a nós. De respente, ja não estamos disponíveis. Orientamo-nos de outra maneira e adquirimos segurança e apoio em outro lugar de modo a que as forças restritivas ja não podem nos alcançar."
Bert Hellinger
Reinventa-te 🙏⭐⭐
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O FASCÍNIO PELO PAPEL DE VÍTIMA
Por que razão é tao difícil abandonar o papel de vítima e, com isso, o sofrimento? Existem diversas abordagens para a sua explicação, todos os processos decorrem mais ou menos inconscientemente, uma vez que os limites são permeáveis.
O sofrimento tornou-se um sentimento a que a pessoa está acostumada e através do qual a sua vida se organizou. Este hábito é tão rotineiro que ainda que a pessoa sofra, ela pode sentir-se bem com ele. Para pôr fim ao sofrimento, exige-se uma mudança de hábitos. Esta mudança pode conseguir-se através de decisões conscientes ou ocorrências do destino.
Para muitas pessoas o sofrimento é a única possibilidade de se sentirem intensamente a si próprias: “sofro, por tanto sinto-me, logo existo”. O sofrimento converte-se na experiência mais intensa das suas vivências. Embora possa parecer contraditório, este paradoxo observa-se com frequência. Muitas vezes os pacientes queixam-se de uma sensação de vazio difícil de suportar depois de se ”terem despedido” do seu sofrimento.
O sofrimento recompensa, como no clássico caso de quem se beneficia através da doença. Enquanto se sofre, recebe-se mais amor, cuidado e dedicação. Através da doença, por exemplo um enfarte do miocárdio, conseguir-se-á ser mais importante. Tudo gira em torno desse acontecimento.
O sofrimento eleva o sofredor a uma melhor posição. Porque ele sofre, sente-se numa melhor posição relativamente aos seus semelhantes e daí surge a exigência, que é inconsciente na maioria dos casos. Uma vez que essa exigência é inadequada, não chega a conseguir cumprir-se, motivo pelo qual o papel de vítima e de sofredor se reforçam. Expressões tais como “ninguém me compreende” ou “estão todos contra mim” são convicções básicas dessas vítimas “crónicas”, que permanecem cativas no círculo vicioso do sofrimento. Especialmente no cristianismo, o sofrimento tem para os outros uma grande importância: o martírio é notoriamente uma boa premissa para a santificação.
O sofrimento pode ser reconhecido socialmente e condicionar o sentimento de pertença a um grupo. A sociedade compadece-se superficialmente das “pobres mulheres abandonadas”, enquanto aos “homens abandonados” não se lhes reconhece socialmente o direito ao seu sofrimento. As “mulheres abandonadas” formam um grupo que se lamenta, afirma e motiva reciprocamente. Quando a mulher abandona o seu papel de vítima, deixa de pertencer a este grupo. Desta forma, e pese embora todos os aspectos de significação, também os grupos de auto-ajuda correm riscos. Frequentemente, a identidade do grupo ordena que somente se possa participar quando se sofre.
O sofrimento caracteriza-se geralmente pela passividade, portanto, deixar a posição passiva significa agir e passar do papel da vítima ao de sacrificador. Neste contexto positivo, ser sacrificador significa assumir uma responsabilidade e “entrar em acção”. Pude observar que os sofredores sentem uma forte inibição para colocar-se em acção, devido às implicações familiares procedentes de gerações anteriores (homicídio, desapropriação, etc.). Nestes casos, os sintomas são o fracasso e a falta de trabalho. Aferrar-se ao papel da vítima serve para “não chegar a ser assim, como os pais e os avós”.
O sofrimento pode ser mal interpretado e, dessa forma, restabelecer a própria inocência. Por medo a reconhecer a autoria, a pessoa refugia-se no papel de vítima e volta a ser aparentemente inocente. Como exemplo queria aqui mencionar o papel de muitas pessoas durante o III Reich, que depois da guerra tornaram ao papel de vítimas e “nunca tinham ali estado”. O papel de vítima aqui é quase um fenómeno de massas e foi, durante muito tempo, socialmente aprovado. Esta “falta de reconhecimento” da própria culpa provoca novamente o sofrimento das gerações seguintes.
Frequentemente, como compensação pela culpa “não reconhecida” dos sacrificadores em gerações anteriores, os membros da família subsequentes sentem-se responsáveis infundadamente. Estas implicações provocam uma persistência no papel de vítima. Por lealdade com as vítimas dos sacrificadores, sentem-se traidores quando abandonam esse papel. Assim que o amor pelo sacrificador ganhe espaço, poderá deixar-se com ele os factos que lhe correspondem, resolvendo-se dessa forma a compulsão para o sacrifício. Para os descendentes das vítimas vale a pena frisar que também eles permanecem no papel de vítima “por lealdade com os seus antepassados”. Os sintomas destes sofredores são similares, são formas graves de doença e depressão.
Ilse Kutschera e Christine Schäffler In “Enfermedad que Sana. Sintomas Patológicos y Constelaciones Familiares”.
Transforma a tua vida🤗
Marca a tua sessão terapêutica de parapsicologia integralista ⭐⭐
O FASCÍNIO PELO PAPEL DE VÍTIMA
Por que razão é tao difícil abandonar o papel de vítima e, com isso, o sofrimento? Existem diversas abordagens para a sua explicação, todos os processos decorrem mais ou menos inconscientemente, uma vez que os limites são permeáveis.
O sofrimento tornou-se um sentimento a que a pessoa está acostumada e através do qual a sua vida se organizou. Este hábito é tão rotineiro que ainda que a pessoa sofra, ela pode sentir-se bem com ele. Para pôr fim ao sofrimento, exige-se uma mudança de hábitos. Esta mudança pode conseguir-se através de decisões conscientes ou ocorrências do destino.
Para muitas pessoas o sofrimento é a única possibilidade de se sentirem intensamente a si próprias: “sofro, por tanto sinto-me, logo existo”. O sofrimento converte-se na experiência mais intensa das suas vivências. Embora possa parecer contraditório, este paradoxo observa-se com frequência. Muitas vezes os pacientes queixam-se de uma sensação de vazio difícil de suportar depois de se ”terem despedido” do seu sofrimento.
O sofrimento recompensa, como no clássico caso de quem se beneficia através da doença. Enquanto se sofre, recebe-se mais amor, cuidado e dedicação. Através da doença, por exemplo um enfarte do miocárdio, conseguir-se-á ser mais importante. Tudo gira em torno desse acontecimento.
O sofrimento eleva o sofredor a uma melhor posição. Porque ele sofre, sente-se numa melhor posição relativamente aos seus semelhantes e daí surge a exigência, que é inconsciente na maioria dos casos. Uma vez que essa exigência é inadequada, não chega a conseguir cumprir-se, motivo pelo qual o papel de vítima e de sofredor se reforçam. Expressões tais como “ninguém me compreende” ou “estão todos contra mim” são convicções básicas dessas vítimas “crónicas”, que permanecem cativas no círculo vicioso do sofrimento. Especialmente no cristianismo, o sofrimento tem para os outros uma grande importância: o martírio é notoriamente uma boa premissa para a santificação.
O sofrimento pode ser reconhecido socialmente e condicionar o sentimento de pertença a um grupo. A sociedade compadece-se superficialmente das “pobres mulheres abandonadas”, enquanto aos “homens abandonados” não se lhes reconhece socialmente o direito ao seu sofrimento. As “mulheres abandonadas” formam um grupo que se lamenta, afirma e motiva reciprocamente. Quando a mulher abandona o seu papel de vítima, deixa de pertencer a este grupo. Desta forma, e pese embora todos os aspectos de significação, também os grupos de auto-ajuda correm riscos. Frequentemente, a identidade do grupo ordena que somente se possa participar quando se sofre.
O sofrimento caracteriza-se geralmente pela passividade, portanto, deixar a posição passiva significa agir e passar do papel da vítima ao de sacrificador. Neste contexto positivo, ser sacrificador significa assumir uma responsabilidade e “entrar em acção”. Pude observar que os sofredores sentem uma forte inibição para colocar-se em acção, devido às implicações familiares procedentes de gerações anteriores (homicídio, desapropriação, etc.). Nestes casos, os sintomas são o fracasso e a falta de trabalho. Aferrar-se ao papel da vítima serve para “não chegar a ser assim, como os pais e os avós”.
O sofrimento pode ser mal interpretado e, dessa forma, restabelecer a própria inocência. Por medo a reconhecer a autoria, a pessoa refugia-se no papel de vítima e volta a ser aparentemente inocente. Como exemplo queria aqui mencionar o papel de muitas pessoas durante o III Reich, que depois da guerra tornaram ao papel de vítimas e “nunca tinham ali estado”. O papel de vítima aqui é quase um fenómeno de massas e foi, durante muito tempo, socialmente aprovado. Esta “falta de reconhecimento” da própria culpa provoca novamente o sofrimento das gerações seguintes.
Frequentemente, como compensação pela culpa “não reconhecida” dos sacrificadores em gerações anteriores, os membros da família subsequentes sentem-se responsáveis infundadamente. Estas implicações provocam uma persistência no papel de vítima. Por lealdade com as vítimas dos sacrificadores, sentem-se traidores quando abandonam esse papel. Assim que o amor pelo sacrificador ganhe espaço, poderá deixar-se com ele os factos que lhe correspondem, resolvendo-se dessa forma a compulsão para o sacrifício. Para os descendentes das vítimas vale a pena frisar que também eles permanecem no papel de vítima “por lealdade com os seus antepassados”. Os sintomas destes sofredores são similares, são formas graves de doença e depressão.
Ilse Kutschera e Christine Schäffler In “Enfermedad que Sana. Sintomas Patológicos y Constelaciones Familiares”.
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Constelações
A constelação é uma técnica terapêutica desenvolvida pelo filósofo e psicoterapeuta Bert Hellinger, baseada num conceito de que nós vivemos em Sistemas e subsistemas e, por isso, precisamos de assumir a nossa posição em cada um, para que, possamos viver todo o nosso potencial.
Bert Hellinger defende também que todos os nossos comportamentos, vícios e /ou carências, têm origem nas necessidades não atendidas da criança, propondo assim um diagnóstico efetivo e profundo ao nosso subconsciente, através da execução e observação de uma dinâmica de grupo, ou particular, aferindo assim, as principais causas dos bloqueios apresentados pelo consultante.
Esta terapia ultrapassa os meandros da Mente, uma vez que, obedece às leis do amor e da ordem, removendo crenças limitantes e curando padrões, através da tomada de consciência.
Terça-feira | 10:00 - 12:30 |
14:00 - 19:30 | |
Quarta-feira | 10:00 - 12:30 |
14:00 - 19:30 | |
Quinta-feira | 10:00 - 12:30 |
14:00 - 19:30 | |
Sexta-feira | 10:00 - 12:30 |
14:00 - 19:30 | |
Sábado | 10:00 - 12:30 |
14:00 - 19:30 |
Medicinas Alternativas: Homeopatia Mesoterapia Osteopatia Osteopatia Sacro Craniana Acupunctura Hidrolinfa Psicoterapias Hipnoterapia Massagens: Ayurvédica Desportiva Geotermal Relaxamento Reflexologia ShiatsuTailandesa Tui Na Aromaterapia
A BEST é uma clínica médica localizada no Porto, que tem como missão a prestação de cuidados médicos especializados e personalizados em diversas áreas da medicina e estética.
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