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Operating as usual
João Andrade Cabeleireiros deseja a todas as mulheres um dia feliz
João Andrade Cabeleireiros informa os seus clientes e amigos que se encontra de férias de 16 a 19 de agosto, e de 23 a 26 de agosto.
Reabrimos dia 15 de Março. Faça já a sua marcação.
Nova morada a partir de segunda feira dia 15 de Março.
João Andrade cabeleireiros deseja um feliz ano a todos os seus clientes e amigos
João Andrade cabeleireiros deseja a todos os seus clientes e amigos um feliz Natal
Brevemente novas instalações
Rua Miguel Bombarda n°60 Ermesinde
Dia 30 Novembro e dia 1 Dezembro estamos abertos das 9.30 às 13 horas por marcação
João Andrade Cabeleireiros
Deseja uma Santa Páscoa
O Centro Artístico Cultural dos cabeleireiros de Portugal associa-se a esta iniciativa, por considerar que em tempos difíceis é importante estarmos unidos para bem da profissão:
COMUNICADO JÁ ENVIADO À COMUNICAÇÃO SOCIAL
A Associação Portuguesa de Barbearias Cabeleireiros e Institutos de Beleza em nome de todas as empresas, empresários e seus trabalhadores vem apelar ao apoio imediato do Estado, de forma a ser possível a manutenção da sua existência e por inerência dos postos de trabalho dos seus trabalhadores, com a implementação de medidas realmente eficazes.
O sector dos cuidados pessoais representa mais de 200 (duzentos) mil postos de trabalho aos quais acresce mais de 100 mil trabalhadores independentes que precisam do espaço dos estabelecimentos comercias (numa política de interação) para exercer a sua atividade.
Este sector constituído, em grande maioria, por micro entidades empregadoras onde trabalha o próprio empresário juntamente com mais um ou dois trabalhadores veio a ser fragmentado, pelas diversas politicas levadas a cabo por diversos governos, de onde resultaram estas pequenas unidades produtivas que vivem da receita do dia a dia para pagar os consumos necessários ao exercício da atividade: a renda/empréstimo bancário do estabelecimento, a enorme carga fiscal, os fornecedores, o vencimento do empresário e dos seus trabalhadores.
No final destes pagamentos nada resta. Como poderão, agora, estas micro unidades produtivas pagar, seja o que for, sem qualquer receita? O próprio empresário que é verdadeiramente um assalariado de si próprio também não vai receber qualquer vencimento.
Estas microempresas com as medidas insuficientes anunciadas, e isto é um facto, não terão a possibilidade de chegar ao fim do mês e pagar os vencimentos dos seus trabalhadores, nem pagamentos de rendas, fornecedores, encargos sociais ou impostos.
Nas medidas a implementar há que ter em atenção a diversidade dos tecidos empresariais e não se pode privilegiar determinados setores de atividade que durante anos ganharam milhões.
Assim exige-se:
1- Lay off simplificado sem a referência a dois meses de quebra de faturação e assumidos pelo Estado, a 100%, os custos com remunerações;
2- Criação de Linhas de crédito de apoio à tesouraria com uma taxa de juro 0% (tal como já foi dito pelo Sr. Primeiro Ministro: - os contribuintes ajudaram os Bancos, agora está na hora de os Bancos ajudarem os contribuintes) com condições de acesso menos rigorosas de forma a serem acessíveis a um maior número de empresas;
3- Com os estabelecimentos encerrados e sem consumos de água, gás e eletricidade a isenção de quaisquer pagamentos com eles relacionados enquanto durar o seu encerramento;
4- Moratórias imediatas para rendas das lojas fechadas e criar uma compensação fiscal para os senhorios, no sentido de receberem estas rendas mais tarde;
5- - Moratórias imediatas nas prestações a pagar aos bancos;
6- - Moratórias imediatas para todos os impostos, quer para a declaração e quer para o pagamento;
7- Não pagamento de qualquer vencimento aos trabalhadores que tenham deixado de trabalhar pelo fato de terem filhos menores de 12 anos devendo os mesmos receber o subsídio de assistência à família;
8- Moratória por um período não inferior a 4 meses no pagamento de todos os impostos à Autoridade Tributária;
9- Suspensão da ações de despejo a inquilinos pelo fato de não pagamento de renda e não aplicação do agravamento dos 20%;
10- Possibilidade de criar um período de carências do pagamento de rendas (4 meses) a ser diluído no pagamento das rendas seguintes (até ao período de 12 meses);
11- - Flexibilização da marcação e do gozo das férias;
Associação Portuguesa de Barbearias, Cabeleireiros e Institutos de Beleza
Largo Casal Vistoso no. 4 – A
1900-142 Lisboa
Tel: 218.820.840 telemóvel: 961946790
[email protected]
O Centro Artístico Cultural dos cabeleireiros de Portugal associa-se a esta iniciativa, por considerar que em tempos difíceis é importante estarmos unidos para bem da profissão:
COMUNICADO JÁ ENVIADO À COMUNICAÇÃO SOCIAL
A Associação Portuguesa de Barbearias Cabeleireiros e Institutos de Beleza em nome de todas as empresas, empresários e seus trabalhadores vem apelar ao apoio imediato do Estado, de forma a ser possível a manutenção da sua existência e por inerência dos postos de trabalho dos seus trabalhadores, com a implementação de medidas realmente eficazes.
O sector dos cuidados pessoais representa mais de 200 (duzentos) mil postos de trabalho aos quais acresce mais de 100 mil trabalhadores independentes que precisam do espaço dos estabelecimentos comercias (numa política de interação) para exercer a sua atividade.
Este sector constituído, em grande maioria, por micro entidades empregadoras onde trabalha o próprio empresário juntamente com mais um ou dois trabalhadores veio a ser fragmentado, pelas diversas politicas levadas a cabo por diversos governos, de onde resultaram estas pequenas unidades produtivas que vivem da receita do dia a dia para pagar os consumos necessários ao exercício da atividade: a renda/empréstimo bancário do estabelecimento, a enorme carga fiscal, os fornecedores, o vencimento do empresário e dos seus trabalhadores.
No final destes pagamentos nada resta. Como poderão, agora, estas micro unidades produtivas pagar, seja o que for, sem qualquer receita? O próprio empresário que é verdadeiramente um assalariado de si próprio também não vai receber qualquer vencimento.
Estas microempresas com as medidas insuficientes anunciadas, e isto é um facto, não terão a possibilidade de chegar ao fim do mês e pagar os vencimentos dos seus trabalhadores, nem pagamentos de rendas, fornecedores, encargos sociais ou impostos.
Nas medidas a implementar há que ter em atenção a diversidade dos tecidos empresariais e não se pode privilegiar determinados setores de atividade que durante anos ganharam milhões.
Assim exige-se:
1- Lay off simplificado sem a referência a dois meses de quebra de faturação e assumidos pelo Estado, a 100%, os custos com remunerações;
2- Criação de Linhas de crédito de apoio à tesouraria com uma taxa de juro 0% (tal como já foi dito pelo Sr. Primeiro Ministro: - os contribuintes ajudaram os Bancos, agora está na hora de os Bancos ajudarem os contribuintes) com condições de acesso menos rigorosas de forma a serem acessíveis a um maior número de empresas;
3- Com os estabelecimentos encerrados e sem consumos de água, gás e eletricidade a isenção de quaisquer pagamentos com eles relacionados enquanto durar o seu encerramento;
4- Moratórias imediatas para rendas das lojas fechadas e criar uma compensação fiscal para os senhorios, no sentido de receberem estas rendas mais tarde;
5- - Moratórias imediatas nas prestações a pagar aos bancos;
6- - Moratórias imediatas para todos os impostos, quer para a declaração e quer para o pagamento;
7- Não pagamento de qualquer vencimento aos trabalhadores que tenham deixado de trabalhar pelo fato de terem filhos menores de 12 anos devendo os mesmos receber o subsídio de assistência à família;
8- Moratória por um período não inferior a 4 meses no pagamento de todos os impostos à Autoridade Tributária;
9- Suspensão da ações de despejo a inquilinos pelo fato de não pagamento de renda e não aplicação do agravamento dos 20%;
10- Possibilidade de criar um período de carências do pagamento de rendas (4 meses) a ser diluído no pagamento das rendas seguintes (até ao período de 12 meses);
11- - Flexibilização da marcação e do gozo das férias;
Associação Portuguesa de Barbearias, Cabeleireiros e Institutos de Beleza
Largo Casal Vistoso no. 4 – A
1900-142 Lisboa
Tel: 218.820.840 telemóvel: 961946790
[email protected]
Comunicado
Face às últimas notícias sobre o aparecimento do novo coronavírus , COVID-19, em Portugal e de acordo com as orientação da DGS e Plano de Contingência de controlo de infeção, vimos informar que funcionaremos apenas por marcação.
Apelamos a vossa compreensão. João Andrade cabeleireiros
Expocosmética
Vem aí o maior Campeonato de Cabeleireiros/Barbeiros da peninsula ibérica na .
O Centro Artistico Cultural Cabeleireiros Portugal, organiza no próximo dia 26 de abril, a 7ª edição do Campeonato Nacional do Cabeleireiro-CACCP 2020.
No Palco principal da Expocosmetica vamos receber dezenas de concorrentes de norte a sul do país, com várias provas que vão selecionar o Campeão Nacional 2020.
Mais informações em: 917287408
Andrade cabeleireiros deseja a todos os clientes e amigos um Feliz Natal e um bom ano
Centro Artístico e Cultural dos Cabeleireiros de Portugal
Regresso ao passado
João Andrade cabeleireiros deseja a todos os clientes e amigos um feliz ano novo
João Andrade cabeleireiros deseja a todos os clientes e amigos um feliz Natal
Estamos encerrados para férias de
13 a 16 Agosto
20 a 23 Agosto
Estamos abertos dia 17 e 18 Agosto
Formação CACCP
Andrade Cabeleireiros
Andrade Cabeleireiros's cover photo
Apresentação linha de moda primavera /verão 2017
A João Andrade Cabeleireiros deseja-lhe um santo e feliz natal a todos os seus clintes e ainda um prospero ano de 2017 🎉🎅
Timeline Photos
Celebrar 7° aniversário
Andrade Cabeleireiros
Lançamento da linha de moda outono-inverno 2016
Aqui está o nosso mapa de féria🌊🌞
Um dos nossos trabalho!! Venha experimentar!!😉
A nossa montra de verão 🌞🌊
Andrade Cabeleireiros
Monday | 2pm - 7pm |
Tuesday | 9:30am - 7pm |
Wednesday | 9:30am - 7pm |
Thursday | 9:30am - 7pm |
Friday | 9:30am - 7pm |
Saturday | 9:30am - 7pm |